reflexo da loucura

Dizer para os maus ouvidos sobre a razão de ser humano, impugnando os princípios da normalidade, do bizarro e do colorido demais. Hoje me pergunto se ainda vivemos por nós mesmos ou para o nosso julgamento. Se estou feliz ou se apenas passei por uma fase que a vida me intrigou. O cárcere que nos aprisiona em nossa própria inteligência, impedindo-nos de comovermo-nos com a curiosidade da qual o ser humano faz parte. Apenas gritar por liberdade é em vão. O segredo é sentir-se completo mentalmente e escolher a direção certa do nosso conhecimento.
A minha normalidade é o que tenho de mais distinto. Poder degustar outras faces do desconhecido, por vezes, imoral para alguns. Ser diferente é viver como a arte quando é bem explorada e cultivada. É ser livre. Agir como um normal é impulsionar o início da maior loucura humana, impossibilita a aceitação de novos valores e também o respeito mútuoi.Loucura que multiplica os seus anseios proibidos que ao mesmo tempo os impedem de agir, pensar e sentir. É perverso e cruel a repressão de si mesmo, cativar-se, esconder-se. A normalidade tem o seu íntimo, uma pontualidade de cada reação humana em diferentes meios. É muito conveniente para as pessoas opnarem umas pelas outras e definirem um estilo muito pessoal do o que é ser normal, uniformizando a casualidade.


 

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