Denúncia: Estou ausente do mundo, das coisas que realmente me completam.

Eu vivo.


“A minha vida é uma poesia. Sou o eu - lírico mais incerto. Versos, vividos a cada dia. Encaixando-se um ao outro para que o decisivo se torne o mais digno de todos.”

Espero ser, esperam saber.


O mais vasto clichê da vida. Comportamos-nos de um modo - correto ou não. Existimos para aprender, sentir, e cair. A cada lua, um novo capricho de ser mais - além do que já somos - ser notado; ser o comentário; o próprio sucesso.

A arte do sucesso! Utopia humana! São pequenas réplicas desses nossos caprichos e necessidades. Vivemos para o sucesso, para o não-material. Pode-se dizer que o material é fruto do sucesso, essa aversão de inovações que presenciamos em nosso espaço peculiar.

Nada mais a complementar. Se nascemos com o encargo de ser célebres e agir corretamente, se a princípio os objetivos de cada um se assemelham... o que resta é: o diferente. Viver como nada igual, sentir o imprevivísel, cair de maneira própria. Ser bizarro, alterar as entrelinhas, dormir a qualquer hora. Fugir dos estereótipos.

Espero ser, entre cabeças volúveis, a que pare em tempo algum. Esperam saber que novos ares estão à espera sempre.



 

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