Our own evolution!


A magia é, foi para poucos.

O que foram aqueles momentos? Memoráveis! As cabeças realmente cogitavam semelhantemente.
Gritar na madrugada? Ou então o porquê dos falsos cigarros de canudos? Baleias, galinhas, cachorros. Quem quer pão? Queríamos, queríamos... Tem também aquele que caiu do precipício. Na verdade, não só ele. Todos nós caímos, desajeitados, lá no fundo.
Não sei, talvez a repugnância ou um princípio de orgulho que nos interrompeu, nos estremou.
O divórcio que apagou uma analogia inexplicável. Lembro-me de noites e noites, ventos e palavras, à toa. Conversas jogadas, sem compromisso. Vivíamos, revivíamos.
Para mim foi uma época eterna, mágica. Podia nunca se esconder, pelo menos na memória. União de irmãos, ao menos na minha mente funcionou assim.
Tristeza maior além do rompimento familiar é a falta de compaixão de alguns, ou muitos, que ainda alegam que aquele tempo, o nosso tempo perdido, foi apenas uma utopia de nossas carências e não passaram de horas fúteis.
Protagonistas ou figurantes? Confidentes? Sonhadores? Adversários? Extravagantes? O que somos? Gosto da idéia de sermos... Amigos. Estamos machucados, espero que seja só uma febre. Hoje só posso dizer que sinto saudade.

Como morrem os sonhos?


Eles não morrem, matam a gente.


 

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