Just you, mate!

All day long I wish we thought straight, it means, whatever we care or be up to something by chance. What can I do for my own business? Why people are dirty and always have to be out of mind? Beats me!

I know, we cannot have control of all we’re up to. I feel like having no one to share ideas or at least have a small talk. Above all everybody have to accept that exist a real part of life that we have to make up our mind alone, no others options any more, no brotherhood and pacts. This time it’s just you, mate.

Come with away, no matter how big troubles are in your fucking life, have to decide once and for all which crap you’ll choose. I reckon this situation it’s a prior of whole such things that the future will bring to us.

Now, just to remind: you’re alone in your own business. So… Be nifty when you’ll barfing upon the society.

I gotta go.

Fuck us, we're famous!


Em um mundo tão notável, quando estou a perceber, vejo-me entre pessoas fabulosas. A virtude de expressar o que pressente, censurar o incógnito, ser delirante como tal. Viver no mesmo nicho, ver que ao seu redor as cabeças cogitam semelhantemente, claro, os projetos de vida são distintos... Mas há semelhanças, sempre. Coletividade de abraços e argumentos, troca de saudades. Poder erguer a cabeça e seguir ao incerto, saber que existe uma mão propícia a nos ajudar.
Somos todos insanos, extravagantes, barulhentos, confidentes, protagonistas... Afinal, somos famosos.

Ame os seus amigos.

Onze horas e quinze minutos



O ponteiro gritava - onze horas e quinze minutos.
A excitação era evidente, movimentos de pés e cabeças
A espera da despedida, agonia e ansiedade
O ponteiro gritava - onze horas e quinze minutos.
Era o fim da noite, o último sinal a ser ouvido
Fim do espaço mútuo, idéias desperdiçadas
O ponteiro gritava - onze horas e quinze minutos.
Era o fim do cinza escuro, branco estalado nas paredes
O último suspiro, último tom, mas o melhor de todos
O ponteiro gritava - onze horas e quinze minutos.
A última contagem, o fim de um ciclo;
Só queríamos sonhar, saltar as diferêncas
O ponteiro gritava - onze horas e quinze minutos.
A luz se apagou, o ponteiro se fechou;
E nunca mais gritaria para as mesmas mentes
Não há pessoas, não há mais nada em um fevereiro de carnaval.
O ponteiro já não gritava mais.


 

Template base por GeckoandFly. Modificado e convertido para Blogger por Blogcrowds. Edição por Thiago Campacci e Thomaz Campacci. É proibida a reprodução total ou parcial de qualquer parte deste blog.