Não cante! Calado! Odeio aceitar quando está certo. Odeio essa sua camiseta e o perfume que você usa. Seu rosto, lindo, olhando-me com desdém, analisando-me em todas as expressões. Odeio saber que te verei todos os dias a partir de agora, e que já se tornou um vício em minhas veias. Não reclame! Não quero te ouvir e muito menos te ajudar. Eu te odeio tanto que carrego o seu reflexo perfeito em cada olhar ou definição de tempo. Não raciocíno, perco todos os sentidos vitais com a sua voz, eu te odeio. Odeio também admitir que não sou mais nada sem as suas mãos me esquentando nos dias frios ou dar aquele sorriso sem graça recusando um pedaço de bolo doce. Levante, prepare o meu café, sente-se aqui para eu poder sentir novamente o meu demônio particular que é você, meu mal de todos os dias. Levo em mim a sua coroa de espinhos que pulsa em seu peito. O ódio invoco, desprezo o seu fervor. Te imploro para que saia! Mas me ajoelho pedindo para nunca ficar muito longe, me desprotegendo. Você é a minha tempestade, meu desespero. Meu caminhar, meu saber. De tanto ódio que sinto, sou incodicionalmente apaixonado e entregue aos seus braços até você me soltar. Eu te odeio. Eu te amo demasiadamente a mais de que meu próprio auto controle.
3 Comments:
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te amo thi, acredita em mim .
putz! mto bom isso!